quinta-feira, 4 de junho de 2009

Apreciação crítica do blogue

O blogue é algo um pouco trabalhoso, havendo temas que são de difícil recolha e organização da informação, o que dificultou o trabalho. No inicio tive algumas dificuldades visto que nunca tinha utilizado nenhum blogue. No entanto, tentei sempre empenhar-me ao máximo para fazer o melhor possível.

Na minha opinião a utilização dos blogues foi algo positivo pois aprendi como utilizar um blogue, o que me pode ser bastante útil ao longo da minha vida e também porque através dele enriqueci os meus conhecimentos sobre diferentes temas.




Bárbara Silva***


Tenho duas perspectivas muito distintas em relação á elaboração do blogue:

- O blogue foi uma boa escolha pois ajudou-me a consolidar a matéria enquanto o fazia e através dele enriqueci os meus conhecimentos sobre diferentes temas;

- Por outro lado foi uma má escolha pois o trabalho nunca é dividido pelas 2 partes (tornando-se difícil os elementos do grupo serem avaliados uma vez que não trabalham de igual forma, nem se esforçam da mesma forma na realização do blogue sendo por vezes um ou outro mais beneficiado).

* * Cátia Guimaraes *

Actividade Prática: Determinação da porosidade de uma amostra

Procedimento Experimental :
1.Reuniu-se o material necessário;
2.Colocou-se 90 ml de areia na proveta;
3.Verteu-se lentamente água até atingir a superfície da areia;
4.Anotou-se a quantidade de água utilizada para podermos calcular a porosidade;
5.Registou-se a porção ocupada pela mistura (água + areia);
6.Arrumou-se o material utilizado;
7.Calculou-se a porosidade da amostra.

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (30, 5 ml / 90 ml )x 100 = 33,9 %

Reformulação do procedimento (2º):
1.Reuniu-se o material necessário;
2.Colocou-se 110 ml de areia numa proveta de 250 ml;
3.Num gobelé de 250 ml, juntou-se 100 ml de água;
4.Verteu-se a água na proveta que contém a areia;
5.Observar e efectuar os cálculos necessários.

Volume dos poros = Volume total - Volume final =
= 210ml – 184ml = 26ml = 0,026dm3

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (0,026 ml / 0,11 ml)x 100 = 23,6 %

Resultados obtidos pelos diferentes grupos de trabalho relativos a porosidade:

1º Procedimento

2º Actividade

Ana e Flávia

26,6 %

27, 82%

Leandro

24%

---------

Davide

31,5%

27, 27 %

Zé e João

41%

28, 57%

Hélder e João

30, 75%

23,7%

Cátia e Ana

20%

28,18%

Cátia e Bárbara

33,9%

23,6%

Diferença total:

21 %

5%



Realizou-se um segundo procedimento de modo a obter melhores resultados, visto que no primeiro houve uma grande diferença obtida para os valores da porosidade de uma mesma amostra.

Esta diferença pode ser devida:

- À quantidade de água que variava de grupo para grupo;
- À quantidade de areia;
- À diferença de porções de areia;
- A erros de cálculos;
- À diferença entre a base e o volume dos recipientes usados pelos diferentes grupos

Síndrome de Patau

A vida de um ser só é possível devido à junção dos 23 cromossomas paternos e maternos o que perfaz um total de 46 cromossomas. Contudo, em alguns casos isso não se verifica e em vez de 46 cromossomas podem existir 45 ou 47, estas alterações designam-se alterações cromossómicas numéricas


Esta doença foi reconhecida em 1960 por Klaus Patau, que este observou um caso de deformações múltiplas num bebé, que era trissómico para o cromossoma 13.

A sua existência foi estimada em cerca de 1 caso para 6000 nascimentos.
Cerca de 45% das pessoas afectadas falecem após o primeiro mês de vida, 70% aos 6 meses e somente 5% dos casos sobrevivem mais de 3 anos.
Em 40% destes casos a mãe tem mais de 35 anos.

Esta doença tem origem no óvulo feminino, pelo facto de a mulher produzir geralmente apenas um oócito, em antagonismo com o homem, que produz milhões de espermatozóides.
Gâmetas masculinos portadores de alterações numéricas cromossomicas têm menos viabilidade do que gâmetas normais, sendo poucas as possibilidades de um gâmeta masculino com 24 cromossomas fecundar um oócito.


Características dos portadores




O fenótipo inclui ves do sistema nervoso central comdeformações grao arrinencefalia. Um atraso mental acentuado está presente. Em geral há defeitos cardíacos congénitos e defeitos unigénitas incluindo criptorquidia nos meninos, útero bicórneo e ovários hipo plásticos nas meninas gerando inviabilidade, e rins poli císticos. Com frequência encontram-se fendas labiais e palato fendido, os punhos cerrados e as plantas arqueadas.


A fronte é oblíqua, há hipertelorismo ocular e microftalmia bilateral, podendo chegar a anoftalmia, coloboma da íris, olhos são pequenos extremamente afastados ou ausentes. As orelhas são mal formadas e baixamente implantadas. As mãos e pés podem mostrar um quinto dedo (polidactilia) sobrepondo-se ao terceiro e quarto, como na trissomia do 18.


Diagnostico da doença

- Baixo peso corporal (2.600Kg); - Microcefalia e testa achatada; ; - Queixo pequeno; - Defeitos na face média e cérebro anterior; - Orelhas dismórficas de implantação baixa e surdez aparente; - Pescoço curto; - Fronte inclinada;
- Distância intermamilar grande;
Apêndice pré-sacral e fóvea coccigeana; - Hérnia inguinal ou umbilical; - Pés com hexadactilia uni- ou bilateral e com região plantar convexa (pés em cadeira de balanço); - Arco ou arco retorcido em S na região halucal. - Deficiência mental; - Útero bicorne; - Atrofia ou ausência das últimas costelas e de vértebras, e hiperplasia sacral


Prognóstico

O prognóstico vital dos pacientes com trissomia 13 (síndrome de Patau) é grave, falecendo a maioria com problemas cardio-respiratórios. O caso de maior sobrevivência publicado, de sexo feminino, chegou aos 19 anos de vida. A sobrevivência dos casos com translocação parece ser superior do que a trissomia regular.Em todos os casos o retardo psicomotor é grave, impedindo a aquisição das funções básicas do desenvolvimento, como a linguagem. O quoeficiente de Inteligência média dos pacientes com trissomia 13 é muito baixo, e tende diminuir com a idade


Causa da síndrome

A ocorrência do síndrome de Patau está associada à idade materna, e a provável causa é a não disjunção dos cromossomas durante a meiose.
Aproximadamente 35% dos casos já relatados foram de mães com mais de 35 anos de idade.


Tempo de sobrevivência dos afectados

25% morrem com 1 mês de vida;
70% morrem com 6 meses de vida;
5% sobrevivem mais do que 3 anos de vida;
A maior sobrevivência relatada tinha 10 anos de idade.


Tratamento

Os recém-nascidos com trissomia 13 necessitam de assistência médica desde o momento do seu nascimento. Dado que as anomalias cardíacas representam a causa principal de morte nesta doença, colocam-se um problema ético de que se a sua recuperação cirúrgica será viável devido ao péssimo prognóstico do quadro clínico tanto desde o ponto de vista físico como intelectual. Cerca de dois em três pacientes são-lhes dados alta e necessitam de atenção especializada em casa, requerendo a intervenção de uma equipa multidisciplinar. Os pais dos pacientes são previamente ensinados para realização de determinadas tarefas e manobras que podem ser de importância vital para a sobrevivência do paciente.
Para esta doença não existe tratamento generalizado nem viável. Porém, pode-se recorrer em intervenções cirúrgicas para melhorar algumas anomalias.



Deformações nos genes




Sintetizando:

Referencias:

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_de_Patau

http://www.ghente.org/ciencia/genetica/trissomia13.htm

http://biologia12.wordpress.com/2009/03/04/trissomia-13-sindrome-de-patau/

Publicada por: Catia Guimaraes

Actividade Pratica: Formação de cristais de Enxofre





Resultados:

Após a realização desta actividade prática podemos referir as seguintes observações:

- Formaram-se na água fria cristais pouco desenvolvidos (estrutura amorfa);
- Os cristais que se formaram na rolha cristais já se encontravam mais desenvolvidos que nos outros dois meios;
- Os cristais formados à temperatura ambiente no cadinho não se encontravam desenvolvidos, e quando desenvolvidos eram muito poucos (Cristalização mas não totalmente, com partes vítreas);


Conclusões:

Os minerais (corpos sólidos com estrutura cristalina, naturais, inorgânica e com composição definida ou variável dentro de certos limites), são constituídos por cristais e um dos processos de formação de minerais e a cristalização.

Existem vários factores externos que condicionam a formação de cristais tais como:


- A agitação do meio em que se formam (quanto mais calmo estiver o meio, mais lento mais desenvolvidos são os cristais obtidos);
- O tempo (quanto mais lento for o processo mais desenvolvidos são os cristais obtidos);
- O espaço disponível (quanto maior for o espaço disponível mais desenvolvidos são os cristais obtidos).

Nesta actividade experimental conseguimos verificar cada um dos factores condicionantes da formação dos cristais

Por método de observação, concluímos que:


- Os cristais eram bastante desenvolvidos quando colocados na rolha, pois estes tiveram uma arrefecimento lento;

- Os cristais eram pouco desenvolvidos quando colocados na agua, pois estes tiveram um arrefecimento imediato e repentino;

- Os cristais eram pouco ou nada desenvolvidos quando colocados ao ar, pois estes tiveram um arrefecimento nem muito repentino nem muito lento, ou seja, tiveram um arrefecimento médio.


Concluímos também que a experiencia pratica não retrata exactamente as condições que existem no interior da Terra e que a composição do enxofre é diferente da composição do magma, porém devemos ter em consideração que a composição destas substâncias é bastante diferente da composição do magma e as condições em que decorreu a experiência são diferentes daquelas que ocorrem no interior da Terra, podendo por isso os resultados serem um pouco diferentes dos obtidos.

Publicada por: Catia Guimaraes

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Relatório - Movimentos em massa (Reformulação)

Questão central: Será que o ângulo de atrito e a água influenciam o deslizamento dos materiais?

Teoria : Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Deslizamento de terrenos

Princípios :

1- As zonas de vertente são locais de desnível da topografia terrestre e de declive mais o menos acentuado.
Nestas zonas é frequente a ocorrência de movimentos descendentes de materiais do solo ou de materiais rochosos, onde fenómenos como a erosão podem ser mais rápidos e mais intensos.

2- Movimentos em massa são situações em que se movimenta uma grande massa de materiais sólidos, quase sempre de uma forma brusca e inesperada ao longo da vertente, o tipo e as características das rochas, a sua disposição no terreno, isto é, a orientação e inclinação das camadas, o seu grau de alteração e de facturação são aspectos que poderão contribuir para acelerar ou retardar a ocorrência de um movimento em massa.

3- A forca de atrito numa vertente, impede o deslocamento dos materiais, esta força é controlada por alguns factores, como o grau de coesão dos materiais e o efeito de ancoragem que pode ser realizado pela raizame das plantas.

4- Materiais geológicos são fragmentos sólidos, de várias dimensões, de diversas origens, como por exemplo de origem metamórfica, magmática e sedimentar, temos como exemplo a areia fina, grossa, areão, calhaus, entre outros.
5- Inclinação é o ângulo definido entre a linha de maior declive de uma superfície plana com um plano horizontal.
Conceitos:

1º Zona de vertente;
2º Movimento em massa;
3º Fenómenos geomorfológicos;
4º Força da gravidade;
5º Força de atrito;
6º Tensão superficial;
7ª Declive;
8º Ângulo de atrito;
9º Areia fina;
10º Materiais geológicos;


Resultados:


Material OrgânicoMaterial Seco>Material Humedecido> Material Saturado>
Ângulo do atritoTempoÂngulo do atritoTempoÂngulo do atritoTempo
Areia Fina40º690º(*)45º2
Areia Grossa 36º481º839º3
Areão44º90º(*)1355º6
Calhaus37º342º344º5

(*) Cairam apenas alguns sedimentos

Material SecoMaterial Humedecido>Material Saturado>
-Areia Fina


V=d/t <=> V=0.025/6

-Areia Fina

<=> V=0.042 m/s


V=d/t <=> V=?
-Areia Fina



V=d/t <=> V=0.025/2 <=> V=0.125m/2
-Areia Grossa


V=d/t <=> V=0.025/4
<=> V=0.0625 m/s
-Areia Grossa


V=d/t <=> V=0.025/8
<=> V=0.0316 m/s
-Areia Grossa


V=d/t <=> V=0.025/3
<=> V=0.083 m/s
-Arelio

V=d/t <=> V=0.025/4
<=> V=0.0625 m/s
-Arelio

V=d/t <=> V=0.025/13
<=> V=0.0192 m/s
-Arelio

V=d/t <=> V=0.025/6
<=> V=0.042 m/s
-Calhaus

V=d/t <=> V=0.025/3
<=> V=0.083 m/s
-Calhaus

V=d/t <=> V=0.025/3
<=> V=0.083 m/s
-Calhaus

V=d/t <=> V=0.025/5
<=> V=0.05 m/s


Conclusão:

Com esta experiencia concluímos que:

- O material que apresenta maior ângulo de atrito a seco é o areão;

- O material que apresenta menor ângulo de atrito quando humedecido é os calhaus;

- O material que desliza com maior velocidade a seco e quando humedecido é os calhaus;

- O material que desliza com menor velocidade a seca é a areia fina e quando humedecido é o areão;

- Quando há o humedecimento dos materiais geológicos o ângulo de atrito é geralmente entre os 40º e os 90º ; Quando há a saturação dos materiais geológicos o ângulo de atrito é geralmente entre os 40º e os 60º ; Quando os materiais geológicos são secos o ângulo de atrito é geralmente entre os 35º e os 45º ; Quando os materiais geológicos estão apenas húmidos o ângulo de atrito é muito elevado; Quando os materiais geológicos estão saturados em agua o ângulo de atrito é maior que nos materiais secos, mas menor que nos materiais húmidos;

- Quanto maior for o ângulo de atrito maior deveria ser a velocidade de deslizamento, o que não acontece pois como por exemplo nos calhaus devido há falta coesão entre si, estes possuiam maior velocidade, enquanto que por exemplo no caso da areia fina e do areão que mesmo com um ângulo de atrito elevado a velocidade era pequena, devido à aderência dos sedimentos e ao seu grau de coesão entre as particulas.

Em superfícies inclinadas o comportamento tangencial actua no sentido de fazer deslocar o material rochoso ao longo da vertente em oposição ao atrito. À medida que a inclinação de uma vertente aumenta, esta componente tangencial também aumenta, o que torna mais fácil o deslocamento dos materiais ao longo da vertente.

A quantidade de água pode ser determinante para criar instabilidade numa vertente. A água que se infiltra no material geológico, devido a sua forte capacidade de estabelecer ligações moleculares, cria a volta das partículas do solo uma fina partícula que permite manter um certo grau de coesão entre essas partículas.

Contudo, se a concentração de agua no solo distinguir níveis que conduzem a sua saturação, a pressão por ela exercida é tal que obriga a que as partículas desse solo se afastem, o que cria uma situação que pode conduzir a movimentos ao longo da vertente. O tipo de material geológico e o seu tamanho também influenciam os movimentos em massa, sendo muito mais lentos, mas se o material geológico for de grandes dimensões o movimento em massa vai ocorrer mais rapidamente.

Pode-se concluir que o enrolamento (calhaus), o tipo de material geológico, a aderência dos sedimentos e o seu afastamento ou concentração favorece a ocorrência de movimentos em massa.

Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

Androceu/Gineceu (Reformulação)

Androceu

O termo vem do grego: ANÉR, ANDRÓS = HOMEM + OÎKOS = CASA
O androceu é o conjunto dos estames, órgãos reprodutores masculinos de uma flor, com a função de produzir grãos de pólen. Cada estame é uma folha modificada especificamente para a função reprodutiva.


Gineceu

Do grego gynaikeîon, (“aposento das mulheres”) pelo latim ginaeceu

O gineceu é o conjunto de órgãos reprodutores femininos de uma flor, o conjunto dos pistilos. Engloba os carpelos, constituídos pelos estigmas, estiletes e ovários, localizando-se, em quase todos os casos, no centro da flor.


O androceu, junto com o gineceu, formam os verticilos reprodutores de uma flor. Além do androceu e do gineceu, a flor é constituída por pedúnculo, receptáculo, sépalas e pétalas.
No androceu, os órgãos sexuais masculinos passam por um processo de formação de esporos, os grãos de pólen, conhecido como microsporogênese ou gametogênese masculina. Este processo ocorre com as células da parede interna da antera, que possui as células-mãe do pólen.


Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Androceu
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060713105324AAUoYYF


Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

Mineral (Refomulação)


Corpo sólido, natural, com composição química definida ou variável dentro de certos limites, inorgânico e com textura cristalina característica, ou seja, é um corpo natural sólido com estrutura cristalina formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos.


Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.

Exemplos:

- Grafite Serve para fazer minas de lápis.

- Areia QuartzosaServe para fabricar vidro.

- Caulinite Produz-se porcelana.
Guião – Escala de Mohs

1º Para determinar a dureza relativa de um mineral utiliza-se a unha, a moeda de cobre, o canivete, a lima de aço e o vidro (para não gastar os termos da escala);

2º Após a determinação da dureza de cada mineral/ rocha, com o auxílio dos materiais acima referidos, começa-se pelo termo de maior dureza obtido no ensaio anterior;

3º Se o vidro é riscado pelo mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 10; e igual ou superior a 6;

4º Se a lima risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 6; se é riscada pelo mineral, então tem dureza superior a 6;

5º Se o canivete risca o mineral então este tem uma dureza igual ou inferior a 5; e se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 5;

6º Se a moeda de cobre risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 3; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 3;

7º Se a unha risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 2; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 2;

8º Após determinar o intervalo de dureza do mineral, utilizam-se os termos da escala de Mohs, começando pelo termo de maior dureza;

9º Se o mineral risca e é riscado por determinado termo, ou então se riscam mutuamente, a dureza do mineral será correspondente á desse termo;

10º Se o mineral risca determinado termo, por exemplo a calcite, não sendo riscada por ela, e é riscada pelo termo imediatamente superior, neste caso a fluorite, não riscando, a dureza do mineral fica compreendida entre a dureza dos dois termos. É costume expressar-se pela dureza do termo inferior acrescida de 0,5. Neste exemplo será respectivamente de 3,5.

Exemplo de minerais:

- Turmalina: dureza 9
- Pseudomalaquite : Dureza 1
Referências:
Publicada por: Catia Guimaraes

Simbiose (Reformulação)

Simbiose é uma relação mutuamente vantajosa entre dois ou mais organismos vivos de espécies diferentes. Na relação simbiótica, os organismos agem activamente (elemento que distingue "simbiose" de "comensalismo") em conjunto para proveito mútuo, o que pode acarretar especializações funcionais de cada espécie envolvida.

Alguns casos clássicos que ajudam a compreender o conceito de simbiose:

* Certos Cnidários alojam algas nos seus tentáculos. Estes animais procuram nadar próximos à superfície da água para que as algas possam usar a luz para efectuar a fotossíntese. Ao realizarem o processo, as algas produzem certos compostos orgânicos essenciais ao organismo hospedeiro.

* Orquídeas e muitas outras espécies de hábito epifítico habitam locais ricos em matéria orgânica, mas pobres em sais minerais.
No entanto, as suas raízes (freqüentemente apresentando um tecido esponjoso, o velame) abrigam fungos do tipo Micorriza, que atacam a matéria orgânica do substrato e a decompõe na forma de sais minerais, que podem assim ser assimilados pelos vegetais. Em contrapartida, as plantas realizam a fotossíntese e sintetizam moléculas orgânicas, como carboidratos e aminoácidos, essenciais à sobrevivência dos fungos.

* As mitocôndrias vivem no interior das células eucarióticas, produzindo energia na forma de ATP, numa estreita relação simbiótica. Essa relação é tão forte que a célula e a mitocôndria não conseguem viver separados.

Acredita-se que as mitocôndrias eram organismos que viviam isolados no exterior das células, e que foram incorporadas por algumas células, criando uma forte relação entre os dois organismos: a célula fornece alimento e um ambiente seguro para o desenvolvimento e reprodução da mitocôndria, e esta se responsabiliza pelo fornecimento de energia da célula. Uma prova disso seria o facto de a mitocôndria ter material genético próprio (o DNA mitocondrial).


Referencias:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Simbiose

Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

Conceitos de Darwinismo (Reformulação)

Variabilidade intra-especifica - Darwin verifica que há uma grande variedade de seres vivos e que existe variabilidade dentro de cada espécie.

Ambiente: é o motor da evolução que selecciona os seres vivos mais aptos e, por tal facto, sobrevivem melhor, deixando descendestes.

Luta pela sobrevivência - Em cada geração uma boa parte dos indivíduos é naturalmente eliminada porque se estabelece entre eles uma “luta pela sobrevivência”, devido à competição pelo alimento, pelo refugio, pelo espaço e à capacidade de fuga aos predadores.


Aptidão Evolutiva: um ser vivo quando possui as características mais favoráveis para viver e evoluir em determinadas condições ambientais,diz-se que tem aptidão evolutiva.

Selecção natural é processo que ocorre na natureza e através do qual só os indivíduos melhor adaptados a determinadas condições ambientais sobrevivem.

Reprodução diferencial - Os indivíduos mais bem adaptados vivem durante mais tempo e reproduzem-se mais, transmitindo as suas características à descendência, ou seja, verifica-se uma reprodução diferencial. A acumulação de pequenas variações determina a longo prazo a transmissão e o aparecimento de novas espécies.


Referências:
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biologia_trabalhos/darwin.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Darwinismo

Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

Modelo autogenético ( Reformulação )

Autogénico refere-se a tudo aquilo que se forma individualmente. Esta relacionado com a autogénese (geração espontânea)


Modelo autogenético - admite que a célula eucariótica terá surgido a partir de organismos procariontes.
O modelo autogénico defende que as células eucarióticas surgiram a partir de células procarióticas que desenvolveram sistemas endomembranares a partir de invaginações existentes na membrana plasmática.
Foi possível às células fazer uma divisão interna das suas funções, ou seja, os organelos especializaram-se.
Os defensores deste modelo sugerem que o primeiro compartimento a surgir dentro da célula foi o invólucro nuclear, o que permitiu a individualização do material genético no interior do núcleo.
Posteriormente, terá surgido o retículo endoplasmático e no decurso da evolução algumas porções do material genético abandonaram o núcleo e evoluíram sozinhas no interior de estruturas membranares, dando origem às mitocôndrias e aos cloroplastos.


Referencias- http://www.exames.org/apontamentos/biogeo/biogeo_resumobio_ano2_pinxexa.pdf

Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

Questoes sobre a reproduçao sexuada (Reformulação)


1- Porque razão a conquista do ambiente terrestre pelos animais foi acompanhada por alterações na reprodução?
A conquista do ambiente terrestre pelos animais foi acompanhada por alterações na reprodução porque no ambiente aquático para se dar a fecundação bastava que se libertassem os gâmetas que a água levaria à sua união, enquanto no ambiente terrestre, como isso não podia acontecer, os organismos tiveram de se adaptar a essas condições para se poderem reproduzir, logo tiveram de adoptar novos mecanismos de reprodução sexuada.

2- Classifica a reprodução evidenciada no filme?
A reprodução evidenciada no filme pelas lesmas é reprodução sexuada, porque dá-se a fusão dos gâmetas, ou seja, fecundação. As lesmas realizam fecundação interna, pois a fecundação efectua-se no interior do organismo e são bissexuados porque são indivíduos que apresentam os dois sistemas reprodutores. Estes animais são animais hermafroditas insuficientes pois necessitam de um parceiro para se reproduzirem.

3- Indica estratégias comportamentais utilizadas pelas lesmas e que foram observadas no filme?
As estratégias comportamentais utilizadas pelas lesmas e que foram observadas no filme são: o facto de as lesmas subirem para cima de uma árvore de modo a ficarem mais seguras para assim a reprodução também ser mais segura; e também o facto de uma das lesmas deixar um rasto de muco para que a outra lesma possa saber onde esta se encontra e assim a possa seguir.




Publicada por: Barbara Silva e Catia Guimaraes

 
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