Corpo sólido, natural, com composição química definida ou variável dentro de certos limites, inorgânico e com textura cristalina característica, ou seja, é um corpo natural sólido com estrutura cristalina formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos.
Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.
Exemplos:
- Grafite – Serve para fazer minas de lápis.
- Areia Quartzosa – Serve para fabricar vidro.
- Caulinite – Produz-se porcelana.
Guião – Escala de Mohs
1º Para determinar a dureza relativa de um mineral utiliza-se a unha, a moeda de cobre, o canivete, a lima de aço e o vidro (para não gastar os termos da escala);
2º Após a determinação da dureza de cada mineral/ rocha, com o auxílio dos materiais acima referidos, começa-se pelo termo de maior dureza obtido no ensaio anterior;
3º Se o vidro é riscado pelo mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 10; e igual ou superior a 6;
4º Se a lima risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 6; se é riscada pelo mineral, então tem dureza superior a 6;
5º Se o canivete risca o mineral então este tem uma dureza igual ou inferior a 5; e se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 5;
6º Se a moeda de cobre risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 3; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 3;
7º Se a unha risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 2; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 2;
8º Após determinar o intervalo de dureza do mineral, utilizam-se os termos da escala de Mohs, começando pelo termo de maior dureza;
9º Se o mineral risca e é riscado por determinado termo, ou então se riscam mutuamente, a dureza do mineral será correspondente á desse termo;
10º Se o mineral risca determinado termo, por exemplo a calcite, não sendo riscada por ela, e é riscada pelo termo imediatamente superior, neste caso a fluorite, não riscando, a dureza do mineral fica compreendida entre a dureza dos dois termos. É costume expressar-se pela dureza do termo inferior acrescida de 0,5. Neste exemplo será respectivamente de 3,5.
Exemplo de minerais:
- Turmalina: dureza 9
- Pseudomalaquite : Dureza 1
1º Para determinar a dureza relativa de um mineral utiliza-se a unha, a moeda de cobre, o canivete, a lima de aço e o vidro (para não gastar os termos da escala);
2º Após a determinação da dureza de cada mineral/ rocha, com o auxílio dos materiais acima referidos, começa-se pelo termo de maior dureza obtido no ensaio anterior;
3º Se o vidro é riscado pelo mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 10; e igual ou superior a 6;
4º Se a lima risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 6; se é riscada pelo mineral, então tem dureza superior a 6;
5º Se o canivete risca o mineral então este tem uma dureza igual ou inferior a 5; e se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 5;
6º Se a moeda de cobre risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 3; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 3;
7º Se a unha risca o mineral, então este tem uma dureza igual ou inferior a 2; se é riscado pelo mineral, então tem dureza superior a 2;
8º Após determinar o intervalo de dureza do mineral, utilizam-se os termos da escala de Mohs, começando pelo termo de maior dureza;
9º Se o mineral risca e é riscado por determinado termo, ou então se riscam mutuamente, a dureza do mineral será correspondente á desse termo;
10º Se o mineral risca determinado termo, por exemplo a calcite, não sendo riscada por ela, e é riscada pelo termo imediatamente superior, neste caso a fluorite, não riscando, a dureza do mineral fica compreendida entre a dureza dos dois termos. É costume expressar-se pela dureza do termo inferior acrescida de 0,5. Neste exemplo será respectivamente de 3,5.
Exemplo de minerais:
- Turmalina: dureza 9
- Pseudomalaquite : Dureza 1
Referências:
Publicada por: Catia Guimaraes
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